Comemoração

O Diário Popular mudou. E para melhor!

Novo projeto gráfico chegou aos leitores no final de semana e foi bem recebido

"Fazer jornalismo é construir comunidade.” Em 2011, ao ouvir esta frase em uma aula do Master em Jornalismo (promovido pelo Instituto Internacional de Ciências Sociais e pela Universidade de Navarra), estremeci – senti meus internos todos, partes antes desconhecidas. Como alguém que, de repente, depara-se com uma verdade fundamental, estremeci. Até hoje me lembro, com clareza, das aulas entusiasmadas e entusiasmantes do professor Paco Sanchez, diretor de um jornal na região da Galícia, na Espanha.

Jornalismo sem paixão e sem rigor é letra morta, palavra solta ao vento, descompromissada. E de paixão e de rigor se fizeram as mudanças recentes no Diário Popular. O novo projeto gráfico, o lançamento do aplicativo e as alterações no site foram todas pensadas para melhor informar. Em outras palavras, para melhor ajudar a construir comunidade.

As mudanças se deram em função de um horizonte básico: proporcionar mais clareza e precisão a quem coloca os olhos e a atenção no Diário Popular. O cuidado com o conteúdo foi redobrado. As páginas, mais bem pensadas, tornaram-se, consequentemente, mais complicadas de se fazer. O trabalho, claro, aumentou. E bastante.

Uma excelente novidade chega hoje às tuas mãos, leitor: a publicação do Esporte-DP, caderno com oito páginas coloridas. As segundas-feiras, para os apaixonados pela área, nunca mais serão as mesmas. A primeira edição começa já com o pé direito. Do fiasco da Seleção Brasileira na estreia da Copa América Centenário à morte da lenda Muhammad Ali, passando pela vitória de Djokovic em Roland Garros e pelo melhor do esporte local, tudo está devidamente registrado.

A repercussão – por telefone, e-mail e, principalmente, pelas redes sociais – foi enorme e extremamente positiva. Os elogios às mudanças, que colocam o Diário Popular em nova etapa em sua história, se avolumam. E o melhor: chegam repletos de carinho, de apego a este Jornal, que, como já foi dito, é patrimônio cultural de Pelotas e da Zona Sul.

O DP tem gente talentosa em suas fileiras. Mas o talento, por si só, sem esforço, de nada ou de quase nada serve. É conhecidíssima já – e nem por isso menos verdadeira – a frase de Picasso, pintor espanhol: “Que a inspiração chegue não depende de mim. A única coisa que posso garantir é que ela me encontre trabalhando.”

Trabalhou-se muito – em parceria entre todos os setores do Jornal: Direção, Redação, Assinaturas, Comercial e Industrial – para que se pudesse olhar para o Diário Popular, na edição impressa e no ambiente digital, e dizer: sim, às portas dos 126 anos, ainda é possível renovar-se e mirar o futuro.

Enfim, boa leitura! O DP mudou. E para melhor!

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